O Município de Valongo, em colaboração com os Agrupamentos de Escolas do concelho e com as Associações de Pais, tem vindo a implementar o projeto “MAIS VAL”, no âmbito dos Planos Integrados e Inovadores de Combate ao Insucesso Escolar.
Uma das ações direcionada para a comunidade escolar do 1.º CEB, designada “Valongo EduCA+”, tem como missão promover a participação cívica e a igualdade de acesso a uma educação de qualidade.
Trata-se de uma plataforma digital interativa onde podem encontrar recursos didáticos, explorar temas de cidadania, ambiente, saúde, bem como podem, de forma lúdica, conhecer melhor o nosso concelho e partilhar acontecimentos, experiências e conquistas escolares.
Este ano com um novo recurso disponível: O ENSINO A DISTÂNCIA. Através das diferentes funcionalidades [email protected], a Plataforma pretende dar resposta às novas exigências do ensino, potenciando a comunicação entre professores, alunos e encarregados de educação. Professores, alunos e encarregados de educação podem interagir, partilhar documentos e atividades, acompanhar o percurso do aluno, reunir por videoconferência, lecionar/participar em videoaulas.
A nível do 1º Ciclo do Ensino Básico, foi desenvolvido especificamente para recuperação das aprendizagens o jogo “As Olimpíadas do Conhecimento”, para o 3º e 4º anos, através do qual os alunos vão explorar os diferentes conteúdos de português, matemática e estudo do meio do ano curricular anterior.
A Plataforma tem várias novidades, desde a área de “Atividades em Família” até ao “Testa o teu conhecimento”, porque aprender é divertido!
O/a encarregado/a de educação terá de efetuar o acesso à Plataforma Valongo Educa+ utilizando os dados relativos à Plataforma SIGA:
Link: | educamais.cm-valongo.pt |
Utilizador: | nome de utilizador da Plataforma SIGA |
Código de acesso: | palavra-passe definida na Plataforma SIGA |
Aos utilizadores, que acederem pela primeira vez à Plataforma Valongo Educa+, ser-lhes-á pedido para ativarem a conta do/a seu/sua educando/a.
Diretores aplaudem iniciativa que torna mais fácil comunicar casos de coronavírus nas escolas, mas lembram que já têm demasiadas plataformas para preencher no dia a dia.
▲ Na quarta-feira passada, havia 23 surtos ativos em escolas ligados a 136 casos positivos
▲ Na quarta-feira passada, havia 23 surtos ativos em escolas ligados a 136 casos positivos
A data não é ainda certa, mas antes de outubro chegar ao fim as escolas deverão ter acesso a uma nova plataforma para reunir informação sobre casos de Covid-19. A ideia é criar uma base de dados, centralizada na DGEstE (Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares), onde a cada momento poderá ser consultado o número de alunos que estão infetados, quantos estão confinados, se as aulas estão a decorrer à distância e que meios cada agrupamento está a alocar para fazer face ao problema. Também as infeções de pessoal docente e não docente deverão ser ali inseridas.
Ao que o Observador apurou os dados não serão de consulta pública. Uma das críticas recorrentes dos sindicatos de professores — e que levou a Fenprof a exigir dados ao Ministério da Educação, como o mapa geral de contágios em escolas —, é o facto de esta informação não estar a ser divulgada.
Por duas vezes, nos briefings diários sobre o estado da pandemia, Graça Freitas fez o balanço da situação: na quarta-feira passada, havia 23 surtos ativos em escolas ligados a 136 casos positivos. A 28 de setembro, segundo a diretora geral de saúde, eram 12 escolas e 78 pessoas infetadas.
Quanto à plataforma, desde o arranque do ano letivo que tem estado a ser desenvolvida, faltando apenas alinhar alguns detalhes para que possa avançar. As associações de diretores, contactadas pelo Observador, veem com bons olhos esta nova forma de comunicar casos de Covid positivo, mesmo que se queixem do excesso de plataformas com que já têm de lidar no dia a dia.
“Quando há um infetado temos de informar a DGEstE e o que temos até agora é um método muito arcaico, é um documento em Word, de difícil preenchimento”, conta Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Diretores de Escolas e Agrupamentos Públicos, que confirma ter conhecimento de que a nova plataforma está a caminho das escolas.
O diretor do agrupamento Dr. Costa Matos, em Vila Nova de Gaia, sabe bem do que fala: já teve de preencher esses documentos depois de o teste de um aluno ter dado positivo. O caso aconteceu no final de setembro e foi necessário enviar uma turma do 9.º ano para casa.
Também o presidente da ANDE, Associação Nacional de Dirigentes Escolares, teve de lidar com contágios no agrupamento de escolas General Serpa Pinto de Cinfães. No fim de semana passado (3 e 4 de outubro), um aluno de 6.º ano testou positivo e duas turmas do agrupamento dirigido por Manuel Pereira tiveram de ficar em quarentena.
No seu caso, já não teve de preencher um documento em Word. “Recebi um inquérito online, numa plataformazinha, com uma série de questões sobre o aluno”, conta, supondo ser este o suporte informático que, enquanto diretor, sabia estar a ser preparado pela DGEstE.
No entanto, não tem conhecimento de nada semelhante no caso de a infeção afetar docentes e não docentes.
“As escolas veem com bons olhos a chegada desta plataforma. Vai facilitar, e muito, o trabalho dos diretores. O modo de comunicarmos casos positivos vai ser mais célere”, diz, por seu turno, Filinto Lima, sublinhando que é uma forma de o Ministério da Educação saber, a cada momento, “quantos escolas, em cada concelho, têm pessoas infetadas”. Por isso, sublinha que para os diretores “quanto mais depressa chegar às escolas, melhor”.
O Observador contactou o Ministério da Educação pedindo mais detalhes sobre o funcionamento da plataforma e a data prevista para que este suporte informático comece a funcionar, mas até à publicação desta notícia não foi possível obter essa informação.
Começou ontem, dia 1 de junho, a 1.ª edição do e-learning “Siga o Coração”, um curso online desenvolvido pela MSD Portugal, em parceria com a Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SPC), que tem como objetivo contribuir para o conhecimento dos profissionais de saúde na área da dislipidemia, um dos maiores fatores de risco para as doenças cardiovasculares.
Com a coordenação da Prof.ª Doutora Cristina Gavina, diretora da Academia Cardiovascular da SPC, o curso está dividido em quatro módulos, cada um com uma duração aproximada de uma hora, e prolonga-se até ao dia 30 de novembro.
A formação foi desenvolvida a pensar nas necessidades dos médicos das especialidades de Medicina Geral e Familiar, de Medicina Interna, de Cardiologia e internos que queiram atualizar-se tendo em conta os recentes avanços e novos conhecimentos em dislipidemia. Os módulos deverão ser completados de forma sequencial, sendo que o profissional só poderá assistir ao módulo seguinte após o momento de avaliação. No final do curso, será atribuído um Certificado da Academia Cardiovascular.
O 1.º módulo prende-se com o "Risco cardiovascular e objetivos terapêuticos – O que dizem as novas recomendações de abordagem à dislipidemia ESC/EAS 2019?", sendo lecionado pelo Prof. Doutor Ricardo Fontes-Carvalho, professor na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e cardiologista no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho.
O 2.º módulo, por sua vez, terá em conta as "Opções terapêuticas para tratamento da dislipidemia", com o Dr. Francisco Araújo, coordenador de Medicina Interna no Hospital Beatriz Ângelo, vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Aterosclerose e coordenador do Núcleo de Estudos Risco Vascular SPMI.
Por outro lado, o 3.º módulo abordará a "Individualização da terapêutica para cada doente", pela voz do Dr. Carlos Aguiar, consultor de Cardiologia, coordenador da Unidade de Insuficiência Cardíaca Avançada e Coordenador da Transplantação Cardíaca no Hospital Santa Cruz.
Finalmente, o 4º e último módulo refere-se às "Intolerância às estatinas, adesão terapêutica & outros casos difíceis", pela mão do Dr. João Pedro Ferreira, assistente de Medicina Geral e Familiar na USF Côrtes D'Almeirim.
"O agravamento do risco cardiovascular e a sua forte incidência junto da população portuguesa reforçam a importância de expandir o conhecimento e a prática clínica sobre dislipidemia. Neste sentido, e tendo em consideração o contexto atual, o conteúdo programático do e-learning “Siga o Coração”, assim como o seu formato online com sessões on demand, estão pensados para garantir que a prática clínica se mantém atualizada e alinhada às necessidades médicas da população e para corresponder à disponibilidade dos profissionais de saúde", concluem as entidades.
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Durante a minha licenciatura em Arquitetura pelo ISCTE-IUL fundei a start-up Inspiring, que teve como objetivo a criação de serviços de eventos e marketing promocional. primeiramente para instituições de ensino superior e outras entidades ligadas à educação. Colaboro há mais de 5 anos com os Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior (GAES), sendo estes regidos pela Direção Geral de Ensino Superior, onde aprendi tudo sobre o processo de candidatura ao Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior. Especializei-me em Empreendedorismo Cultural e Indústrias Criativas pelo Audax. Sou também formador certificado e tirei mais tarde um mestrado em Management na NOVA-SBE. Fundei o projeto Inspiring Future no ano letivo 2013/2014 com a Filipa Cinha, criando posteriormente a Associação Inspirar o Futuro, onde sou o atual Presidente. Sou viciado em séries e tenho uma pancada por Legos. A coisa de que mais gostava era que fizessem uma série sobre Legos ou uma coleção de Legos sobre séries televisivas.
Licenciada em Relações Públicas e Comunicação Empresarial na Escola Superior de Comunicação Social, encontrei na equipa da Inspiring Future o desafio de que a minha vida precisava. Tendo eu própria passado pelo que todos os jovens passam - as várias dúvidas sobre qual a melhor escolha para o nosso futuro – (e que filtros usar no Instagram), percebi que podia fazer a diferença com este projeto. Sou aventureira por natureza, curiosa e sobretudo preocupada em ajudar os jovens a decidir o seu futuro: optem pelo Amaro, nunca falha. Vi nesta nova aventura a possibilidade de ganhar experiência profissional e acima de tudo, conhecer uma equipa fantástica que está sempre de sorriso na cara.
Após uma reunião entre a U.DREAM e o Projeto Unlimited Future, onde disse meia-dúzia de postas de pescada, vim parar ao Projeto Inspiring Future, onde giro parceiros e tento aprender a falar para ser formador. Sou eternamente pirralho irritante e apaixonado por esta coisa das pessoas e de as ajudar, portanto acho que vou conseguir formar alguma coisa, nem que seja a mim próprio. Uma das minhas experiências mais marcantes foi ir de Erasmus para a Turquia durante o meu Mestrado de Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Resultado? Quando não pude ir repetir a experiência e ir para a Polónia, acabei inserido na U.DREAM - a realizar sonhos a crianças - no Já T’Explico - a dar explicações do 5º ao 9º ano - e a trabalhar na Decathlon em part-time enquanto fazia a tese. Como não chegava, mais tarde fiz um Curso Executivo em Marketing and Sales Intelligence porque desenvolvi uma paixão enorme por Marketing. Uma palavra que me descreve é a aleatoriedade, por isso escrevi esta bio toda ao contrário e o dei ao Vicente, que fez o que pode.
Sou de Enxofães, pequena aldeia no concelho de Cantanhede, mas já residi e estudei nos Estados Unidos da América (2001-2008), portanto, estava mesmo a precisar de viver num sítio normal, tipo Lisboa. Licenciado em Novas Tecnologias da Comunicação pela Universidade de Aveiro, vim trabalhar para a Inspiring Future porque eles são muito lindos e não estão nem em Enxofães nem nos EUA. Antes de aqui chegar, trabalhei como Freelancer, onde disponibilizo serviços de Web Development, Branding e Design, estando disponível a atuar em outras vertentes, menos na vertente dança e artes do espetáculo. Atualmente programo em HTML 5, CSS 3, JavaScript, PHP, SQL e MySQL, e na Inspiring obrigaram-me a aprender mais uma: Ruby on Rails. Quase todo o design lindo desta Associação é feito por mim, tal como este belo site 😊
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