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Una dependienta atiende en La Habana a dos clientes en una heladería de gestión privada, durante la tercera fase de la respuesta de Cuba a la covid-19. Alrededor de 40 por ciento de los más de 600 000 trabajadores autónomos en la isla suspendieron temporalmente sus negocios por el cierre de actividades económicas para contener la pandemia. Foto: Jorge Luis Baños /IPS
LA HABANA, 14 oct 2020 (IPS) - El tránsito a la etapa poscovid además de deseada y necesaria, supone desafíos para el sector privado en Cuba con reservas agotadas tras meses de inactividad, dificultades en el acceso a insumos y disposiciones legales que aún limitan su pleno desarrollo.
Complejizan el contexto la falta de liquidez de una economía nacional con bajo crecimiento durante casi tres décadas, el desabastecimiento de productos de primera necesidad y un fortalecido embargo que aplica desde 1962 el gobierno de Estados Unidos, el cual obstaculiza las importaciones y el acceso a créditos internacionales.
“Han sido meses muy duros, pagando la seguridad social, pero sin ingresos ante la falta de clientes y la suspensión de los negocios”, resumió a IPS Harold Llas, dueño del restaurante La Colonial, ubicado en La Lisa, uno de los 15 municipios que conforman La Habana.
La situación fue menos traumática para Yusef García, líder de Muebles Atlantis, un emprendimiento que desde 2013 produce y comercializa mobiliario moderno minimalista, con sede en el capitalino municipio de Playa.
“Teníamos un presupuesto ante desastres naturales y el pago de salarios de empleados durante seis meses. Hablamos con todos para ver sus necesidades y poder protegerlos en esa etapa de confinamiento”, indicó García a IPS.
Agregó que al detenerse las fabricaciones y disponer de reservas de productos “optamos por el comercio electrónico y las comprar en línea, con descuentos de 40 y 50 por ciento, a fin de incentivar la demanda”.
A inicios de 2020, más de 600 000 cubanas y cubanos estaban registrados como trabajadores por cuenta propia (autónomos), aproximadamente 13 por ciento de la fuerza de trabajo de este país insular caribeño.
Alrededor de 40 por ciento de ellos se vio obligado a suspendedor temporalmente sus licencias ante el cierre de actividades económicas para contener la covid-19, de acuerdo con datos oficiales.
Desde el 12 de octubre, 12 de las 15 provincias junto al municipio especial Isla de la Juventud, la segunda mayor del archipiélago cubano, entraron en la nueva normalidad con un plan económico para la recuperación tras la pandemia.
La Habana, donde viven 2,2 millones de los 11,2 millones de habitantes del país, se alista para en un breve plazo iniciar dicha etapa, luego de un rebrote de la enfermedad que obligó a las autoridades capitalinas a decretar en septiembre severas medidas para tratar de disminuir los contagios, incluidas la cuarentena y el toque de queda.
Exterior del mercado mayorista de alimentos Mercabal, abierto el 23 de julio en La Habana para la venta de productos en pesos cubanos a trabajadores privados, cooperativas no agropecuarias y otras formas de gestión no estatal en Cuba. Foto: Jorge Luis Baños /IPS
Alrededor de 6000 personas han padecido la enfermedad y 123 fallecieron desde que el 1l de marzo se reportaron en Cuba los primeros casos de covid.
El presidente Miguel Díaz-Canel explicó el 8 de octubre, durante una comparecencia televisiva, que el país debía reanimar su actividad económica y social y transitar “a esa nueva normalidad en la cual es posible convivir con la enfermedad con un mínimo de riesgo”.
Se refirió a la “Estrategia económico-social para el impulso de la economía y el enfrentamiento a la crisis mundial provocada por la covid-19”, aprobada el 16 de julio por el Buró Político del Partido Comunista de Cuba (PCC), el único legal en el país.
“La estrategia es innovadora, porque implica que lo que aprobamos en los Congresos del PCC (2011 y 2016, respectivamente) lo llevamos a la práctica ajustado al contexto actual, en las condiciones de Cuba, y que rinda beneficios a nuestra economía y, por ende, a nuestra población”, valoró el 12 de octubre Alejandro Gil, ministro de Economía y Planificación, en una intervención por televisión.
Economistas y académicos cubanos han considerado demasiado lenta la implementación de los Lineamientos, el programa de reformas económicas aprobado en 2011 en el VI Congreso del PCC y actualizados cinco años después, tras su discusión previa en debates públicos con la ciudadanía.
Las autoridades reconocieron en 2016 que solo se había cumplido el 21 por ciento de los 313 lineamientos y que el resto se encontraba en fase de ejecución.
El también viceprimer ministro Gil destacó que la estrategia económica poscovid incluye, entre varios temas, el perfeccionamiento del trabajo por cuenta propia, que acoge al emprendimiento privado.
Adelantó como un cambio significativo la futura conformación de un prontuario de actividades prohibidas para el ejercicio de dichas labores, el cual sustituirá la actual lista de 127 autorizadas y que, a juicio de expertos, limita la creatividad, potencialidades y resiliencia de las y los trabajadores autónomos.
El ministro de Economía refirió que la política contempla el fortalecimiento de los mercados mayoristas para el sector cooperativo y privado.
Clientes hacen fila en el exterior de una sucursal en La Habana del Banco Metropolitano, durante la tercera fase de enfrentamiento a la enfermedad de covid-19. La estrategia para la nueva normalidad prevé incentivar las importaciones y exportaciones de cooperativas y emprendedores privados, así como avanzar en cambios en el sistema tributario y facilitar trámites para obtener permisos. Foto: Jorge Luis Baños /IPS
“Todavía resulta insuficiente esa opción. Para el restaurante nos venden un saco de arroz cada dos meses, pero en muchas ocasiones no hay frijoles, azúcar, café u otros insumos para mantener una oferta de comida estable. Muchos productos hay que adquirirlos en las tiendas donde compra la población, con ventas limitadas por el actual desabastecimiento”, lamentó Llas.
El 23 de julio abrió Mercabal, el primer mercado mayorista de alimentos en pesos cubanos (equivalentes a 24 unidades por dólar) para las formas no estatales de gestión, ubicado en el habanero municipio de Plaza de la Revolución.
La experiencia debe extenderse paulatinamente a otros territorios capitalinos y al resto de las provincias, según las autoridades.
Para septiembre estaba prevista la apertura en todas las provincias de una nueva red mayorista para la venta en divisas de alimentos, productos de aseo e higiene, así como otros insumos y materias primas, destinada a las empresas con 100 por ciento de capital extranjero y mixtas, así como a cooperativas y trabajadores privados.
La estrategia poscovid prevé, asimismo, incentivar las importaciones y exportaciones de cooperativas y negocios privados a través de una treintena de empresas estatales autorizadas, así como avanzar en la readecuación del sistema tributario y facilitar trámites para obtener determinados permisos.
En un informe publicado el 6 de octubre con recomendaciones para incentivar las economías en la era poscovid-19, la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (Cepal) sugirió fortalecer la inversión pública hacia sectores que fomenten el empleo, así como un aumento de la recaudación tributaria, que como promedio es baja en la región.
Pero este no es el caso de Cuba, con una presión tributaria de 42,3 por ciento con respecto al producto interno bruto (PIB), muy superior a la media regional, y donde más de la mitad responden a tributos indirectos, aquellos aplicados a transacciones jurídicas, por ejemplo.
Ello, según especialistas, constituye una pesada carga que ralentiza el despegue y creación de riqueza a partir del trabajo autónomo en la isla.
La Cepal pronosticó para Cuba una caída de ocho por ciento del PIB este año, como consecuencia del impacto de la covid, entre otros factores.
“Esperamos con ansias la ley de las pymes (pequeñas y medianas empresas), pues mucho hemos estudiado al respecto y creo que estamos en condiciones de asumir ese reto empresarial”, manifestó García.
El cronograma legislativo cubano prevé la discusión de una Ley de Empresas en abril de 2022, con probables regulaciones, impuestos y garantías para el funcionamiento de entidades estatales y privadas.
La estrategia pospandemia adelanta el camino al definir entre sus principios la complementariedad de actores económicos como las empresas estatales, la inversión extranjera, el sector cooperativo y todas las formas del sector privado, incluidos los trabajadores autónomos y las futuras pymes.
Este sulista em chamas é muito popular em quase todos os países com um clima tropical quente. Em nossas condições, a pimenta Habanero pode ser cultivada com sucesso tanto no jardim como no peitoril da janela, onde ela inverte muito bem, deliciando-se com a abundante colheita anual de pequenas frutas, semelhante a lanternas ou corações. Nos frutos habanero, o sabor ardente-picante e o aroma específico combinam-se perfeitamente.
Pimenta Habanero (Habanero> - representante da espécie chinesa (Capsicum Chinense). Provém da América do Sul, embora tenha o nome da capital de Cuba - Havana. Existem variedades 18 de pimenta habanero. Seus frutos são semelhantes em forma, mas diferem em tamanho, cor e grau de mesquinhez. (tempero) A peculiaridade desta pimenta é o seu aroma, que muitas vezes é descrito como tropical, picante, específico, etc Algumas pessoas consideram que é incrivelmente atraente, outros são incomuns que você precisa para se acostumar.
A pimenta Habanero é tão quente que não se recomenda a ingestão de frutas frescas. Destes, é melhor preparar molhos, picles ou secos para obter um pó, que também precisa ser adicionado aos alimentos em pequenas doses, aumentando-os gradualmente. Em nossa família eles amam pimenta habanero marinada ao meio com pimentão doce. Acontece saborosa e não muito afiada.
Tentamos semear pimenta habanero no início de janeiro. Mas se não for possível usar iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes para mudas, é melhor semear no início de fevereiro. Quando as sementes germinarem, a duração da luz do dia será estabelecida. bastante aceitável para o cultivo bem sucedido de mudas em casa. No entanto, a semeadura tardia também é adequada para o cultivo de habanero em vasos, uma vez que esse tipo de pimenta é perene e superconchegante no peitoril da janela. Então, se no ano em curso você não conseguir uma colheita abundante, na próxima temporada, os pimentões overwintered certamente irá agradá-lo com uma colheita abundante.
Mesmo se você cultivar Habanero no jardim ou estufa, no final da estação de crescimento (setembro-outubro) você pode desenterrar um arbusto, transplantá-lo em uma panela e levá-lo para a casa para o inverno. Ao mesmo tempo, é necessário cortar a coroa, encurtando o ramo com uma tesoura, de modo que não restem mais que 15 cm de comprimento. Este arbusto é muito mais fácil de transferir transplante.
Para semear as sementes, usamos copos de plástico (50-70 ml) ou cassetes rasos. No fundo, despejamos vermiculita de grande fração com uma camada de 1 cm, então um substrato ligeiramente úmido, que misturamos com perlita na proporção 4: 1 antes. Como substrato, o coco em briquetes ou turfa Klasmann TS1 é perfeito. O substrato de coco ainda não é vendido em todos os lugares, mas é mais adequado para o cultivo de mudas em casa.
Se não for possível comprar substrato de coco ou turfa Klasmann TS1, você pode comprar uma mistura de solo para mudas com base em alta turfa. Você mesmo pode preparar a mistura, depois de cozinhar o solo, para evitar doenças como a perna negra. As sementes são semeadas a uma profundidade de 0,7-1,0 cm, polvilhadas com terra e ligeiramente compactadas com as palmas das mãos, depois vertidas com água morna e cobertas com uma película transparente (para um ligeiro efeito de estufa). Normalmente as sementes germinam dentro de duas a quatro semanas, dependendo de sua qualidade, quantidade de calor e composição do solo. É desejável que à noite a temperatura do ar não caia abaixo de 16 ° C. Após o aparecimento das primeiras brotações, removemos o filme e proporcionamos iluminação de pelo menos 14 h por dia. Se as sementes são semeadas para mudas em dezembro-janeiro, como no nosso caso, uma lâmpada fluorescente deve ser usada, ajustando-a a uma distância de 10 cm das mudas.
Na fase de três ou quatro folhas verdadeiras, as plântulas mergulham em recipientes separados, depois regam com menos frequência e preenchem pelo menos 12 horas, aumentando a distância acima das plantas até 50, nas plântulas, as plântulas crescem até se formar um sistema radicular completo. Como regra geral, uma vez por mês, é necessário transferir plantas para um tanque maior (o volume máximo é 5-10 l). No entanto, em uma panela de três litros, a pimenta vai crescer e dar frutos, mas não tão abundantemente. Pimentas Habanero não toleram o excesso de umidade, eles, ao contrário de pimentas vegetais convencionais, têm um sistema radicular profundo. Portanto, plantas cultivadas são regadas com menos freqüência, especialmente no inverno.
Quando as mudas atingem 20 cm de altura e cinco folhas aparecem, plantamos as plantas em terreno aberto. Isso geralmente acontece no final de maio, quando a temperatura do ar excede firmemente 16 ° C. Mas na estufa sob as mudas agrofiber podem ser plantadas antes.
Durante toda a estação de crescimento, usamos fertilizantes fosfatados como cobertura. Durante o período de crescimento da pimenta, é útil aplicar fertilizantes nitrogenados e orgânicos (exceto para esterco fresco). Mas, no futuro, durante a floração ou a frutificação, os suplementos de nitrogênio impedirão a formação de ovários e piorarão o sabor da fruta. A capina de pimenta pode ser substituída por cobertura com grama ou palha cortada.
14 trabalhadores do Casino da Póvoa de Varzim, que há seis anos foram alvo de um despedimento coletivo, viram hoje a empresa recusar a sua reintegração, após decisão judicial, garantiu o sindicato que os representa.
Através de um comunicado, o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte (STIHTRSN) informou que a “empresa [Varzim Sol] recusou a ocupação dos postos de trabalho e o exercício de funções aos trabalhadores, alegando que vai recorrer para o Supremo Tribunal de Justiça do acórdão do Tribunal da Relação de Guimarães (TGR) que anulou o despedimento”.
Num acórdão proferido este mês, TGR teve um entendimento semelhante ao do Tribunal de Trabalho de Barcelos, que em janeiro de 2019, considerou, então, o despedimento de 21 trabalhadores “ilícito’, apontando para a reintegração dos funcionários.
“O TRG considerou o despedimento coletivo destes trabalhadores ilícito por ter tido como critério de escolha a recusa dos trabalhadores em assinarem um acordo de polivalência, considerando o critério arbitrário e discriminatório que, a ser admitido, implicaria uma prática forte de limitação e constrangimento ao exercício livre dos direitos por parte dos trabalhadores”, pode ler-se no comunicado do STIHTRSN.
O sindicato considerou que esta decisão do TGR foi “uma grande vitória para os trabalhadores e para o sindicato que sempre consideraram este despedimento ilícito por falta de fundamento”, mas lamentou que a decisão não tenha abrangido quatro trabalhadores.
“O TGR considerou o despedimento de outros quatro trabalhadores lícito, alegando que o despedimento coletivo não tem como condição que a empresa esteja em situação económica difícil, nem que demonstre que ficará em situação económica difícil se não proceder ao despedimento coletivo, pode ler-se no comunicado.
No mesmo texto, o STIHTRSN garante que “o departamento jurídico do sindicato já está a preparar o recurso para o Supremo Tribunal de Justiça” sobre esta decisão que abrange os quatro trabalhadores.
Em março de 2019, depois de terem sido alvo de um despedimento coletivo, os 21 funcionários do Casino da Póvoa recorreram aos tribunais para contestar a decisão.
Em janeiro de 2019, o Tribunal do Trabalho de Barcelos considerou ilícito o despedimento e mandou reintegrar todos os trabalhadores, alegando não se mostrarem objetivamente comprovados os motivos fundamentadores do despedimento coletivo e não haver nexo de causalidade entre o despedimento coletivo realizado e os fundamentos aduzidos para o mesmo.
A empresa foi ainda instada a pagar a cada um dos trabalhadores as retribuições que perderam, acrescidas dos respetivos subsídios de férias e de Natal, diuturnidades e subsídio de alimentação, tudo acrescido de juros de mora até ao trânsito em julgado da sentença.
Dias depois, os trabalhadores apresentaram-se na empresa, para serem reintegrados, algo que não aconteceu porque a Varzim Sol, recorreu da decisão para Tribunal da Relação de Guimarães.
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