Em 1926 Salazar Carreira escolhera para o Râguebi as camisolas listadas de verde e branco, inspiradas no modelo em azul do Racing Club de Paris, que ele vira quando estivera em França. Essas camisolas foram estreadas em 19 de Dezembro desse ano, num jogo contra o Benfica.
As camisolas listadas foram depois usadas pela primeira vez pela equipa de futebol do Sporting num jogo amigável contra o Casa Pia, a 6 de Novembro de 1927, em que estava em disputa a Taça António Pinho. Este jogo marcou o reatamento das relações entre o Sporting e o Casa Pia, que estavam interrompidas havia três anos. [1] Na época 1927/28 o Basquetebol também usou as camisolas listadas. Nessa época, o futebol voltou a usar as camisolas listadas de forma esporádica, como num jogo particular frente ao Porto a 31 de Janeiro de 1928.
No entanto durante muitos anos a história que se contou sobre a estreia das camisolas listadas no futebol do Sporting, foi a que se segue, que apesar de não corresponder à verdade dos factos, é ainda assim a versão mais popularmente difundida e que pode ser encontrada em inúmeros sítios, on-line e em papel [2] , e que representa um momento único na história do Clube.
Depois de uma época desastrosa, em 1927/28 o comando da equipa foi entregue a Filipe dos Santos. O Sporting sagrou-se Campeão de Lisboa pela 6ª vez e, não estivessem os jogadores leoninos com a cabeça no Brasil, apesar do favoritismo que lhes era largamente atribuído, podiam ter vencido o Carcavelinhos na Final do Campeonato de Portugal, disputada a 30 de Junho de 1928.
Como primeira equipa portuguesa a deslocar-se ao Brasil e na primeira digressão transcontinental de uma comitiva futebolística nacional, os preparativos da viagem em nada foram facilitados. A confirmação da deslocação só foi transmitida ao Fluminense a 12 de Abril de 1928, após dois meses de trocas de telegramas. Por outro lado, a imprensa, nomeadamente "Sports", "Sport de Lisboa", "Diário de Notícias" e "Século", lançou uma feroz campanha, que atingiu mesmo o insulto, contra os propósitos do Sporting, acusando o Clube de tudo e tentando que as altas esferas do País proibissem a viagem.
Contra tudo e contra todos, a 1 de Julho de 1928, o Sporting partiu para o Brasil a bordo do paquete Alcântara, como convidado de honra para efectuar alguns jogos com equipas do Rio de Janeiro. A comitiva era composta por: Soares Júnior, chefe da missão; Salazar Carreira, médico e conselheiro técnico; Charles Bell, treinador e manager; Cândido de Oliveira, jornalista; os jogadores do Sporting Jorge Vieira, Cipriano, Penafiel, Matias, Serra e Moura, Martinho, João Francisco, Abrantes Mendes, Jurado, Cervantes, José Manuel Martins, Filipe dos Santos e Fernando Ferreira; os jogadores convidados António Roquete e Gustavo Teixeira, do Casa Pia, João dos Santos e Armando Martins, do Vitória, Carlos Alves, do Carcavelinhos, e Liberto dos Santos, do União. Na manhã de 12 de Julho, a comitiva sportinguista chegou ao Brasil, no cenário majestoso de Guanabara.
Na bagagem seguiram as camisolas listadas de verde e branco. Estas camisolas substituíram as camisas bipartidas nesta digressão uma vez que o clima tropical do Brasil aconselhava a utilização de equipamento mais fresco e mais leve.
Já naquele tempo o futebol do continente sul-americano era visto com muita desconfiança, pelo que seriam de esperar algumas dificuldades na ambientação ao novo estilo de jogo. O primeiro duelo, a 15 de Julho e diante o Fluminense, gerou uma enorme expectativa, tendo o Estádio das Laranjeiras recebido, provavelmente, cerca de 30.000 "torcedores", a maior assistência do Fluminense em jogos internacionais naquele estádio. Aliás, os relatos dos meios de comunicação, ainda que com algum exagero, dão bem conta do ambiente electrizante:
O campo da rua Guanabara, onde se deu a abertura dessa série de jogos annunciados, accomodou cerca de 45.000 pessoas
Encheram-se as arquibancadas e as geraes, não havia lugar vago nas arquibancadas, nem mesmo nas duas mil, que o Fluminense fez colocar nas pistas
Cadeiras numeradas (archibancada), 20$; cadeiras numeradas (pista), 15$; arquibancada, 8$ e geraes, 5$
Apesar dos Leões terem perdido, inesperadamente, por 4 - 1, o jogo fica para a história não só pelo resultado mas também por ser depois recordado como a estreia das camisolas listadas a verde e branco na equipa de futebol do Clube.
No segundo desafio, a 22 de Julho e agora diante o Vasco da Gama, o Sporting conseguiu melhor imagem e resultado, embora não tenha ido além de um empate a uma bola. No terceiro jogo, a 29 do mesmo mês, os Leões voltaram a perder com o Fluminense, desta feita por 3 - 2, tendo o clube tricolor ganho a Taça Vulcain. Neste jogo o Sporting ficou na história por ter sido protagonista do primeiro registo de imagens de futebol em movimento no Brasil, feito alcançado pela família Machado. No quarto e último encontro por terras brasileiras, a 2 de Agosto, o Sporting voltou a perder, novamente por 3 - 2, mas agora diante uma selecção carioca.
Os resultados, dolorosos e surpreendentes, levaram Salazar Carreira a escrever o seguinte numa crónica regular:
O estilo de futebol dos brasileiros não se adequava ao dos grandes mestres europeus quando visto sem grande atenção, mas que numa cuidada observação permitia perceber a extraordinária evolução técnica que o futebol brasileiro apresentava.
No regresso do Brasil, a equipa de futebol voltou a utilizar as camisolas habituais, mas a 23 de Setembro de 1928, num jogo a contar para a Taça Preparação, o Sporting voltou a usar as camisolas listadas e derrotou o Benfica por 3-1. Duas semanas depois, a 5 de Outubro de 1928, num novo jogo frente ao Benfica disputado sob temporal, os jogadores entraram com as camisolas bipartidas, mas mudaram de equipamento ao intervalo e regressaram para a segunda parte com as camisolas listadas do Râguebi. O Sporting ganhou o jogo por 3 - 1 e ganhou um novo equipamento principal, que se tornou definitivamente popular e se estendeu a todas as modalidades do Clube.
A PSP de Lisboa confirmou hoje uma agressão a um homem alegadamente pertencente à Juventude Leonina, que foi transportado ao hospital, por parte de um grupo de mais de 30 indivíduos com camisolas dos "No Name Boys".
O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da Divisão Policial de Cascais, teve a informação de um caso de agressão a um homem de 32 anos, “alegadamente pertencente ao grupo organizado de adeptos conhecidos por Juve Leo”, que ocorreu na tarde de terça-feira, em São João do Estoril.
“Segundo foi possível apurar, o homem foi agredido por um grupo de cerca de 30 a 40 indivíduos, os quais tinham o rosto tapado com camisolas de cor preta, com as letras vermelhas alusivas à claque de futebol ‘No Name Boys’”, refere a PSP em comunicado.
A Juventude Leonina é um grupo organizado de adeptos ligado ao Sporting, enquanto os ‘No Name Boys’ estão ligados ao Benfica.
Segundo as autoridades, o homem, que se encontrava sozinho, estava a ser agredido quando um agente da PSP, em patrulhamento de prevenção criminal no local, se apercebeu da situação e interveio.
“Os suspeitos cessaram as agressões e se colocaram em fuga em várias direções, não tendo sido possível intercetar nenhum deles”, salienta a nota.
Apesar da intervenção do agente policial, a vítima sofreu várias lesões, sendo por isso transportado para uma unidade hospitalar, com a PSP a referir que foram evitadas “consequências mais graves”.
“De referir que apesar dos suspeitos estarem de rosto tapado, a vítima reconhece-os em virtude de existir uma rivalidade antiga entre os mesmos”, conclui.
O Sporting pediu na terça-feira ação às autoridades para combaterem a violência no desporto, depois de um adepto 'leonino' ter sido agredido.
"A violência não pode fazer parte do Desporto e da Sociedade portuguesa do século XXI. O Sporting Clube de Portugal solicita, por isso, às autoridades competentes ação e consequência sobre estes atos. E apela a que todos os clubes, agentes desportivos e adeptos venham a terreiro, sem receios, travar, de frente, esta luta contra a violência no desporto", lê-se num comunicado dos 'leões'.
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Quem é ou o que é Sporting Clube de Portugal?
O Sporting Clube de Portugal é um clube português, eclético e multi-desportivo, fundado a 1 de julho de 1906, com sede em Lisboa no Complexo Alvalade XXI. É um dos “Três Grandes” clubes em Portugal, juntamente com SL Benfica e FC Porto. Conta com mais de 175 000 sócios registados e mais de três milhões e 500 mil adeptos apenas no território nacional. As suas equipas, atletas e simpatizantes, são apelidados de sportinguistas e leões.
Até aos dias de hoje (Atualizado 14/09/2019), transcorrido mais de um século de existência do clube, as equipas e atletas do Sporting ganharam nove medalhas olímpicas (duas de ouro, seis de prata e uma de bronze). Foram conquistadas 35 taças europeias em sete modalidades distintas, bem como diversos títulos nacionais e distritais. No Museu Sporting encontram-se em exposição mais de duas mil taças e troféus de trinta e duas modalidades desportivas, que refletem a riqueza do percurso do clube, com objetos históricos desde 1902 até à atualidade. Fonte/+informações em: wikipedia
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Os misteriosos relatórios dos árbitros passaram a ser públicos desde o início da temporada, medida de transparência que permite agora aos curiosos adeptos de futebol saber, afinal, o que escrevem os profissionais no fim de jogos os profissionais mais odiados do mundo de futebol. O Público foi consultar os relatórios e publica, este sábado, o que recebem de presente os árbitros ou as provocações verbais mais comuns que ouvem em campo.
Apesar dos rios de tinta que fez correr os célebres vouchers do Benfica de jantares a árbitros, delegados e observadores, queixa que chegou ao Tribunal Arbitral do Desporto, na Suíça, metade dos clubes da I Liga continua a não resistir a umas cortesias da casa, a começar pelo Sporting mas que se limita à oferenda das leoninas camisolas da praxe.
O Benfica, na luz, ou na condição de visitante, viaja com camisolas e vinho a bordo, enquanto o FC Porto opta por distribuir roupões e toalhas.
O Vitória de Guimarães é mais cachecóis, doces e peças de artesanato minhoto, o Boavista Vinho do Porto, o Feirense as fogaças locais, o Tondela vinho da região, o Belenenses camisolas e, claro, pastéis de Belém. Para lá do Marão, o Desportivo de Chaves manda para o balneário uma lembranças regionais sem valor comercial.
Entre as muitas provocações e injúrias em campo pelos árbitros e assistentes o “Gatuno” é um clássico, mas em matéria de ofensas há quem goste mesmo de carregar no vernáculo. “Vou-te foder cabrão! e Vai para a puta que pariu seu filho de uma puta. ”, foi o que ouviu, e reportou, Fábio Veríssimo no Guimarães-Marítimo, da boca de Zainadine, após ordem de expulsão. Jubal, que também viu o vermelho, também não poupou nas palavras, mais ou menos do mesmo teor, rematadas com um mais suave “. Quem pensas que és tu, palhaço!”
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